Perdi peso!! Finalmente!! A balança mostra um número que me agrada finalmente!
Isto de fazer uma dieta que dá um choque ao organismo afinal resulta mesmo. E o ginásio. E a corrida. E as aulas de body attack, boot camp, Zumba, cycle, fitness yoga. E vontade. E confiança. E fé
Caraças pá, como é porreiro ter a auto-estima onde sempre deve estar: em cima. Como é bom sentir-se feliz em dias de sol. E de chuva.
Ser feliz é a melhor coisa do mundo. Fé.
Voltas, reviravoltas. Vidas, vida. Basicamente, será, quiçá, como diz o outro: "Pensar e fumar são duas operações idênticas que consistem em atirar pequenas nuvens ao vento". (Eça de Queiroz)
sábado, 11 de julho de 2015
domingo, 5 de julho de 2015
Da nostalgia
Acontece-me muitas vezes ficar nostálgica. Deve ser porque sinto a falta de uma companhia, de um amigo para ser mais correcta.
É verdade que continuo com saudades do amor que me deixou, e ontem senti na pele toda a falta que ele me faz. Ontem foi um daqueles dias de sol, no parque. Picnics por todo o lado, casais sorridentes por todo o lado e eu só. Diz o sábio que temos de aprender a desfrutar da nossa própria companhia para sermos realmente felizes. Certo. Ou não.
A verdade é que agora que os dias são maiores, o calor sente-se na pele e as saudades sente-se no coração. Não digo que o amor que se foi era a pessoa que mais queria ter cá. Digo, e com toda a certeza, que apenas precisava de um dos meus amigos. Um daqueles à séria, qualquer um. Podia escolher de olhos fechados e ia sentir-me a pessoa mais feliz do mundo.
As férias estão a chegar e penso que em breve vou poder abraçar a família e os amigos. E vou poder contar de enfiada como estar na terra da rainha tem sido uma aventura do caraças. E a nostalgia vai desaparecer, até embarcar na próxima viagem.
É verdade que continuo com saudades do amor que me deixou, e ontem senti na pele toda a falta que ele me faz. Ontem foi um daqueles dias de sol, no parque. Picnics por todo o lado, casais sorridentes por todo o lado e eu só. Diz o sábio que temos de aprender a desfrutar da nossa própria companhia para sermos realmente felizes. Certo. Ou não.
A verdade é que agora que os dias são maiores, o calor sente-se na pele e as saudades sente-se no coração. Não digo que o amor que se foi era a pessoa que mais queria ter cá. Digo, e com toda a certeza, que apenas precisava de um dos meus amigos. Um daqueles à séria, qualquer um. Podia escolher de olhos fechados e ia sentir-me a pessoa mais feliz do mundo.
As férias estão a chegar e penso que em breve vou poder abraçar a família e os amigos. E vou poder contar de enfiada como estar na terra da rainha tem sido uma aventura do caraças. E a nostalgia vai desaparecer, até embarcar na próxima viagem.
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